sábado, 20 de abril de 2013

Angry Birds Friends deve sair para Android e iOS






Angry Birds Friends deve sair para Android e iOSO game deve ser disponibilizado em algumas semanas. (Fonte da imagem: Reprodução/Supercheats)
Sim, a versão Friends de Angry Birds (até então disponível apenas em forma de app para o Facebook) vai rodar em dispositivos iOS eAndroid. Você vai poder, em breve, desafiar seus contatos conectados à rede de Zuckerberg de qualquer lugar. Ainda não há data oficial de lançamento, mas de acordo com a Rovio, desenvolvedora da série, “Angry Birds Friends vai estar logo perto de você!”.
O grande diferencial desta nova versão para os mobiles é justamente a possibilidade de desafiar qualquer um dos seus contatos do Facebook. Torneios semanais poderão ser travados, e as tão disputadas medalhas de bronze, ouro e prata serão, assim, conquistadas. Mas parece que a diversão não pretende se reduzir à coleção desses títulos: dependendo da pontuação do jogador, “presentes” (como poderes especiais) serão também distribuídos.
Angry Birds Friends deve sair para Android e iOSPoderes especiais poderão ser conquistados pelos jogadores. (Fonte da imagem: Reprodução/Rovio)
Angry Birds Friends já foi instalado por cerca de 60 milhões de pessoas e conta, atualmente, com aproximadamente 15 milhões de jogadores mensais ativos.

Rendimentos

Em 2012, a Rovio, segundo os resultados divulgados pela própria companhia, chegou à marca dos US$ 200 milhões (algo em torno de R$ 400 milhões). O lucro do ano passado registrado pela empresa desenvolvedora da franquia Angry Birds ficou na casa dos US$ 70 milhões (cerca de R$ 140 milhões) – praticamente o dobro do arrecadado em 2011 (US$ 45 milhões).
Fonte: RovioSlashgear


Leia mais em:http://www.tecmundo.com.br/jogos/38253-angry-birds-friends-deve-sair-para-android-e-ios.htm#ixzz2R3YFpnAq
TIM e Oi recebem liberação para oferecer serviços de 4G






TIM e Oi recebem liberação para oferecer serviços de 4G (Fonte da imagem: Reprodução/Estadão)

A Anatel divulgou um comunicado que aprova que as operadoras TIM e Oi compartilhem a infraestrutura de telefonia móvel. As empresas terão até o dia 30 de abril para se regularizar em relação à ativação comercial da rede de banda larga.
As duas operadoras trabalharão compartilhando a infraestrutura para oferecer o serviço de conexão 4G no país, trabalhando com um contrato que deve durar 15 anos e inclui a instalação em 12 cidades nos primeiros 12 meses, além de distribuição para outras áreas do Brasil. De acordo com o contrato, tanto a TIM quanto a Oi têm como compromisso oferecer 4G nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de Futebol até o final de 2013.
A Oi confirmou que está seguindo o cronograma de instalação estabelecido pelo governo, enquanto a TIM não se pronunciou sobre o assunto. As operadoras Claro e Vivo também estão tentando um acordo para poderem compartilhar infraestrutura e trabalhar com a tecnologia em todo o território nacional.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/tim/38782-tim-e-oi-recebem-liberacao-para-oferecer-servicos-de-4g.htm#ixzz2R3Tw4sDV

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Seu telefone Android poderá se transformar em um cérebro robô Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/robotica/16484-seu-telefone-android-podera-se-transformar-em-um-cerebro-robo.

Empresa coreana começa a vender robô que pode ser programado a partir do celular. Proprietários poderão definir qualquer função para a máquina.




Robô conhecido como Hovis possui o Android como cérebro. (Fonte da imagem: Divulgação/Desarobot)
Acha que seu smartphone Android já faz de tudo? Aqui há mais uma novidade que vale a pena conferir. Por algo em torno de US$ 620,00, entusiastas que possuem um celular com o sistema operacional da Google podem construir seu robô e programa-lo para fazer quase qualquer coisa.
A primeira função implementada será o controle de voz. A partir daí, outras funções podem ser programadas no celular e enviadas por Wi-Fi ou Bluetooth. Sendo assim, o Android funcionará como uma espécie de cérebro do robô.
Além da versão inicial, que, como citado acima, custa US$ 620,00 e possui rodas para locomoção, a empresa ainda outros modelos mais completos, com braços, pernas e até mesmo um exoesqueleto. Todos os robôs podem ter as peças trocadas entre si, significando que é possível fazer upgrades entre eles.
Ainda não há informações de quando a Desarobot (empresa responsável) tornará o gadget disponível fora da Coreia, mas provavelmente isso aconteça durante o ano que vem. Você pode conhecer mais sobre a companhia na página oficial do Facebook.




quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Hackers modificam brinquedo e criam pônei-robô assassino

Animal agora se mexe sozinho e ganhou um poderoso lança-chamas.




O FurReal Friends Butterscotch Pony é um dos brinquedos mais desejados pela criançada, já que é um pônei visualmente bonito e em escala real. Mas tem gente que não está interessada em montar no animal, mas transformá-lo em uma verdadeira arma.
Um sujeito cadastrado no site Indestructables, por exemplo, transformou o pobre animal em uma máquina capaz de lançar fogo a partir de um lança-chamas instalado na boca do animal. O resultado é bizarro, mas não deixa de ser divertido.
Além do brinquedo, o grupo de amigos utilizou um lança-chamas, uma série de ferramentas e placas Arduino para controlar as ações do bicho. Foi necessário remover a pele do bicho, mexer em seus circuitos e fazer uma “cirurgia” para instalar das placas e da arma. Todos os passos estão descritos na postagem dos criadores do projeto

sábado, 3 de dezembro de 2011

Mini-impressora põe no papel informações relevantes do celular


Mini-impressora com cara de gente imprime informações relevantes a partir de um smartphone. Foto: Divulgação
Mini-impressora com cara de gente imprime informações relevantes a partir de um smartphoneFoto: Divulgação

A Little Printer, uma pequena impressora com cara de gente, é um projeto do estúdio de design Berg, de Londres, que deve se tornar realidade em 2012, com apoio de parceiros como Google, Foursquare e Nike. O pessoal da Berg não deu muitas informações sobre as configurações do produto, mas parece uma impressora térmica (como a de um terminal de cartão de crédito).
A Little Printer se conecta à web e imprime informações relevantes ¿ uma lista de tarefas do Google, endereços do Foursquare, sudoku do jornal (no caso, o inglês The Guardian

Conheça o sistema livre que ameaça o Windows


Eles são uma pragaMark Shuttleworth, líder do Ubuntu, posa com sua equipe, em Londres. Foto: Hazel Thompson/The New York Times miserável ou as pessoas capazes de superar o Windows. Escolha. Em dezembro, centenas desses controversos desenvolvedores de software se reuniram por uma semana na sede do Google em Mountain View, Califórnia. Eles vieram do mundo todo, exibindo muitos dos sinais usuais dos soldados do software: jeans, cabelo preso em rabo de cavalo, barba desgrenhada e olhos vermelhos.
Mas em vez de programar pela melhor oferta, os desenvolvedores coordenavam um esforço, sobretudo voluntário, para solapar o sistema operacional da Microsoft, Windows, que gerou cerca de US$ 17 bilhões em vendas no ano passado. O estardalhaço se centrava em algo chamado Ubuntu e um homem com o nome de Mark Shuttleworth, um carismático bilionário sul-africano de 35 anos, que trabalha como o líder financeiro e espiritual desse clã da codificação.
Criado há mais de quatro anos, o Ubuntu emerge como a versão mais celebrada e de maior expansão do sistema operacional Linux, que compete com o Windows primordialmente devido a seu preço extremamente baixo: zero.
Estima-se que mais de 10 milhões de pessoas rodem o Ubuntu atualmente, e elas representam uma ameaça à hegemonia da Microsoft nos países desenvolvidos e talvez uma maior ainda em regiões que correm atrás da revolução tecnológica. "Se tivermos sucesso, podemos mudar os fundamentos do mercado de sistema operacional," disse Shuttleworth em um intervalo do encontro, o Ubuntu Developer Summit. "A Microsoft precisaria se adaptar, e acho que seria saudável."
O Linux é gratuito, mas existe dinheiro envolvido nos serviços para o sistema operacional. Companhias como IBM, Hewlett-Packard e Dell instalam Linux em mais de 10% de suas máquinas vendidas como servidores, e empresas pagam esses fabricantes de hardware e outros, como as vendedoras de software Red Hat e Oracle, para obter assistência técnica e atualização de seus sistemas com base em Linux.
Mas a Canonical, companhia de Shuttleworth que desenvolve o Ubuntu, decidiu focar suas aspirações de médio prazo sobre os PCs usados por trabalhadores e usuários em suas residências.
O sonho de um competidor de peso com base em Linux para fazer frente ao Windows e, em menor escala ao Mac OS X, da Apple, é recorrente para os defensores do software de código aberto. Eles defendem a idéia de que um software que pode ser alterado gratuitamente pelas massas pode se provar melhor e mais barato do que o código protegido produzido por corporações enfadonhas.
Em sua tentativa, entretanto, os fanáticos por Linux fracassaram na missão de tornar o sistema hegemônico em computadores pessoais e portáteis. O software por vezes estranho permanece no reino dos geeks, não das avós. Com o Ubuntu, acreditam os devotos, as coisas talvez finalmente mudem.
"Acho que o Ubuntu capturou a imaginação das pessoas em torno do Linux no PC," disse Chris DiBona, gerente para código aberto do Google. "Se há esperança para o Linux no PC, são eles." Quase metade dos 20 mil funcionários do Google usa uma versão levemente modificada do Ubuntu, apelidada de Goobuntu.
Pessoas que se deparam com o Ubuntu pela primeira vez o acham bem similar ao Windows. O sistema operacional tem uma interface gráfica eficiente, menus familiares e todos os softwares comuns em computadores: navegador de internet, programas de e-mail e mensagem instantânea e um conjunto de utilitários para criar documentos, planilhas e apresentações.
Companhias de tecnologia estabelecidas já notaram o entusiasmo acerca do Ubuntu. A Dell começou a vender computadores com o software em 2007, e a IBM recentemente tornou o Ubuntu a base de um pacote de software que compete com o Windows.
A Canonical, que tem sede em Londres, possui mais de 200 funcionários em tempo integral, mas sua força de trabalho vai muito além, através de um exército de voluntários. A companhia pagou para que cerca de 60 voluntários fossem ao seu evento de desenvolvimento, considerando-os importantes contribuidores para o sistema operacional.
Outros mil trabalham no projeto Debian e disponibilizam seu software à Canonical, enquanto cinco mil disseminam informação sobre o Ubuntu pela internet. E 38 mil já se cadastraram para traduzir o software em diferentes línguas.
Quando uma nova versão do sistema operacional é disponibilizada, os devotos do Ubuntu se avolumam na internet, geralmente prejudicando os web sites que o distribuem. E centenas de outras organizações, a maioria universidades, também ajudam na distribuição. O instituto de pesquisa tecnologia IDC estima que 11% das empresas americanas possuem sistemas baseados no Ubuntu. Ou seja, muitos dos maiores consumidores do Ubuntu estão na Europa, onde o domínio da Microsoft enfrenta intensos escrutínios regulatórios e políticos.
O Departamento de Educação da Macedônia confia no Ubuntu, fornecendo 180 mil cópias do sistema operacional às crianças, enquanto o sistema escolar espanhol possui 195 mil computadores com Ubuntu. Na França, a Assembléia Nacional e a Gendarmerie Nationale, a polícia militar, contam com o Ubuntu num total de 80 mil PCs. "A palavra 'gratuito' foi muito importante," disse Rudy Salles, vice-presidente da assembléia, observando que com ele a legislatura abandonou a Microsoft.
Sem dúvida, a rápida ascensão do Ubuntu teve a ajuda do fervor em volta do Linux. Mas é Shuttleworth e seu estilo de vida ostentoso que geram boa parte da atenção dada ao Ubuntu. Embora prefira se vestir casualmente como os desenvolvedores, algumas de suas atividades, inclusive uma viagem ao espaço, são tudo menos triviais.
"Veja, tenho uma vida privilegiada, certo?" disse Shuttleworth. "Sou bilionário, bacharel e ex-cosmonauta. A vida não poderia ser melhor. Ser um geek de Linux traz equilíbrio à força."
A primeira parcela da fortuna de Shuttleworth veio após ele se formar em negócios na Universidade da Cidade do Cabo em 1995. Ele pagava suas contas operando uma pequena consultoria de tecnologia, configurando servidores Linux para companhias rodarem seus sites e outras operações básicas. Sua inclinação aos negócios e seu passado tecnológico o inspiraram a tentar aproveitar o interesse crescente pela internet. "Sou mais um acadêmico que um negociante afiado," disse. "Estava muito interessado em como a internet estava mudando o comércio e determinado a ir atrás disso."
Em 1995, Shuttleworth decidiu abrir uma companhia chamada Thawte Consulting, que oferecia certificados digitais, um mecanismo de segurança que navegadores usam para verificar a identidade das companhias. Aos 23 anos, ele visitou a Netscape para promover uma ampla padronização desses certificados. A Netscape, então líder em navegadores da web, comprou a idéia e a Microsoft, que faz o internet Explorer, imitou.
Com o crescimento da mania ponto.com, companhias se mostraram interessadas na lucrativa firma sediada na África do Sul. Em 1999, a VeriSign, que coordena uma série de serviços de infra-estrutura da internet, comprou a Thawte por US$ 575 milhões. (Shuttleworth havia recusado uma oferta de US$ 100 milhões meses antes.) Único proprietário da Thawte, Shuttleworth, filho de um cirurgião e de uma professora de jardim de infância, se tornou muito rico com apenas 26 anos.
Então o que faz um novo e criativo milionário? Shuttleworth olhou para as estrelas. Em 2002, pagando o estimado de US$ 20 milhões a oficiais russos, ele garantiu uma viagem de dez dias ao espaço e à Estação Espacial Internacional pela Soyuz TM-34, se tornando o primeiro "afronauta," como a imprensa o chamou na época.
"Após vender a companhia, não fiquei em uma situação de iates e loiras," disse. "Estava bem claro que me encontrava em uma situação única, em que devia escolher fazer coisas que caso contrário não seriam possíveis." Nos anos seguintes, Shuttleworth investiu em capital de risco e organizações de caridade. Através de investimentos nos Estados Unidos, África e Europa, disse, ele acumulou uma fortuna de mais de US$ 1 bilhão.
No entanto, ele passa 90% de seu tempo trabalhando na Canonical, que considera outro projeto que desafia o que é possível. "Investi bem, mas nunca me senti preenchido," disse. "Temo chegar ao fim da minha vida e sentir que não construí nada de verdade. E realizar o que é considerado impossível é atraente." O modelo da Canonical dificilmente seria rentável.
Muitas companhias de código aberto distribuem versões gratuitas limitadas de seus softwares, enquanto vendem uma versão completa com serviços complementares para mantê-lo atualizado. A Canonical distribui tudo, incluindo seu produto principal, e então espera que as companhias contratem seus serviços, como a administração de grandes grupos de servidores e computadores ao invés de confiá-los a especialistas internos.
A Canonical também recebe de companhias como a Dell, que vende computadores com Ubuntu e com quem trabalha conjuntamente em projetos de engenharia de software, como inclusão em laptops de recursos baseados em Linux. Levando tudo em consideração, a receita anual da Canonical está em torno de US$ 30 milhões, disse Shuttleworth. Esse número não preocupa a Microsoft.
Mas Shuttleworth defende que US$ 30 milhões anuais é o suficiente, exatamente o que precisa para financiar atualizações regulares do Ubuntu. E um sistema operacional gratuito que se paga, disse, pode mudar o modo como as pessoas vêem e usam seu software cotidiano.
"Estamos criando a paz mundial ou mudando fundamentalmente o mundo? Não," ele disse. "Mas podemos mudar o que e quanto de inovação por dólar as pessoas esperam."